terça-feira, 20 de novembro de 2007

Filtro Solar


Este famoso texto que eu não lembro quem escreveu, mas que ficou super conhecido na voz de Pedro Bial é muito significativo pra mim hoje...

Pra quem não conhece, se é que existe alguém que não conheça, vou resumir. Diz a lenda que este texto foi o discurso de um paraninfo ou professor homenageado ou qualquer coisa que o valha, para seus formandos na colação de grau. O texto falava um monte de coisas lindas, tocantes e sentimentalóides e a moral da história era que, independentemente do que você faça da sua vida, não esqueça nunca do filtro solar.

Por mais que eu já tenha escutado este texto um milhão de vezes, eu nunca lembro dele nos dias de corrida. Resultado: começa a chegar o calor, lá por outubro e novembro e eu volto de todas as etapas, invariavelmente, torrada.

No último final de semana estávamos no Rio para a penúltima etapa da Stock Car. Como a Glauce já postou antes, sábado estava um dia nublado e até friozinho. Domingo de manhã o dia parecia que seguiria o mesmo perfil. Erro! (como diz Rodrigo França)
Abriu um solaço fenomenal, digno do Rio de Janeiro.

Em suma... Cá estou eu, com a cara de guaxinim (por causa dos óculos escuros), a marca da regatinha (suuuuuper linda, parece que peguei sol de maio), um V maravilhoso no peito por causa das credenciais e, o mais engraçado, um coração branco no meio do V, resultado do pingente da minha correntinha.
Dá pra imaginar a aberração da natureza que eu fiquei né ?

Já dizia minha querida mãe: Quando a cabeça não pensa, o corpo paga!
Agora é esperar as próximas corridas pra fortalecer a marca de regata e depois a semana em Maceió para eliminar todas as marcas ... hahahaha

Cacá

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